domingo, 2 de novembro de 2008

apanha do morango

(sobre telemóveis)

emigrante - "olhe não tem daqueles que ofereceram ao cavaco silva?Desses é que era!"

eu -"pois...não sei a qual se refere..."

emigrante - "aqueles que diz que é filho único em Portugal"

eu -"como?"

emigrante -"filho único"

eu -"ahhh...pois. Não, desses não temos (?????)"

sábado, 4 de outubro de 2008

?!?

http://ana-de-amsterdam.blogspot.com/2008/07/boceta.html

"Sou Ana de cabo a tenente Sou Ana de toda patente, das Índias Sou Ana do oriente, ocidente, acidente, gelada Sou Ana, obrigada Até amanhã, sou Ana Do cabo, do raso, do rabo, dos ratos Sou Ana de Amsterdam"



só naqela...q merda é esta?

há coisas q realmente...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

tendências políticas 08/09 Out/Inv

"Está na moda manter o silêncio e desaparecer da vida política".

RAP a propósito de Nobre Guedes.
Boca do Inferno
in Visão

...é nestes momentos em que desejo fervorosamente que Paulo Portas e Marcelo Rebelo de Sousa sejam autênticos fashion victims.

porque é que tinha a ver com revistas

lembrei-me.

"(...) Este país foge para a esquerda, simplesmente porque durante 50 anos fugiu para a direita, é normal.O que já não é normal nem saudável é que ninguém se preocupe com isso. O Estado Novo acabou, porque uma minoria, bem organizada, motivada, e com meios limitados, conseguiu deitar o regime abaixo. Era bom que isso não acontecesse novamente, mas em sentido contrário.* Continuamos a ser dos únicos países na Europa, que mantêm no preâmbulo da Constituição “o rumo ao socialismo”. Isto é um anacronismo, que ninguém compreende, e sobretudo os ex. países de leste que levaram quase 50 anos a correr de lá com os comunistas. Um país que foge para a esquerda, é como uma criancinha com complexos, com vergonha de não ter calças de marca, vergonha de passar férias na Fonte da Telha, vergonha de ir à terra, vergonha das fotos dos avós, do croché da mãe, do autocolante do pai, do padrinho a comer caracóis, e por aí fora."**
"(...) A não ser, claro está, que o Governo seja de direita, pois aí basta o PM aparecer de perna aberta na televisão, ou esquecer-se de aparecer numa cerimónia protocolar de tomada de posse de um obscuro Secretário de Estado, que o Governo cai logo. Porque se o PM fosse de esquerda, até podia vir de escafandro para o Conselho de Ministros que o Governo ainda lá estava."

Otto Czernin
Estado Velho
(http://www.magazine.com.pt/new/modules/articles/article.php?id=123)
in MGI (Magazine Grande Informação)


* - portanto, a minoritária esquerda era bem organizada, motivada e levou a cabo uma operação que trouxe melhorias para o país. Contudo...
** - "um país que foge para a esquerda, é como uma criancinha com complexos". huh?

Eu continuo sem perceber.
Ele tem razão em muitas coisas, mas pah é para a esquerda ou para a direita que se vai bem?
Não consigo perceber...mas é..?..hum?


Patas queres explicar-me?
Só naquela de não fazer figuras à frente das pessoas...

domingo, 7 de setembro de 2008

tem a ver com revistas

É sempre muito fácil associar um certo tipo de imprensa escrita a determinadas orientações políticas. No entanto, temos um desafio: MGI.
A Magazine Grande Informação, é uma revista pseudo com cenas pseudo de algum interesse. Mas eu não sei definir a MGI, quanto à sua tendência. É uma espécie de revista estrábica ou hermafrodita. Nao sabe bem pa onde vai, tanto diz que "ser de esquerda é a mesma coisa que ter tido uma infancia infeliz" como "sem a esquerda o mundo era muito mais negro". Não percebi.
Outra coisa que queria aqui desmistificar, afastando-me da cena das revistas, é o facto de me irritar a, aparente, não complexidade das grandes superfícies. Falo de hipermercados.
O Jumbo/Continente e raio-que-o-parta são o "Rent-A-Car" dos bens de primeira necessidade e outros. Tudo não passa de um negócio obscuro de propaganda alimentar e de técnicas de marketing promocional. Ou apenas de uma "Expo do Hipermercado". Passo a explicar. Estas superfícies funcionam como meras estruturas comerciais de aluguer ou cedência de espaço a produtores e fabricantes, onde estes, a troco de muito mais dinheiro do que aquele que lucram, expõem os seus produtos a fim de os venderem, as superfícies estabelecem os preços muito aquém dos preços praticados pelos fabricantes/produtores. Eu também acho que está confuso. Caguei.
No que toca à exposição dos produtos, a prateleira ao nível dos olhos é mais cara. Trata-se de um principio básico no que concerne o marketing e a publicidade, sendo que, quando um produto tem mais saída que o outro, a estratégia de posicionamento deste altera-se em benefício daquele que, apesar de semelhante, tem menos procura. Num sentido lato, nunca iremos encontrar o mesmo produto no mesmo sitio, fazendo com que haja uma manipulação constante e imperceptível daquilo que consumimos. Portanto, quem escolhe o que eu como é um elefante.
Se o mundo fosse um hipermercado internacional e se a estupidez sofresse o mesmo tipo de medidas, a prateleira Paulo Portas pagaria taxas ridículas por ter tanta merda ao nível dos nossos olhos. Sendo que, se a mantivesse apenas na parte da derme que queima com sucessivas idas ao solário não haveria, a meu ver, grandes implicâncias, dado que o calor mata a bicheza toda e, com um bocadinho de sorte, todo o Paulo Portas.
Uma outra coisa que vou aqui partilhar e, porque sou excepcional e muito generosa, que ninguém ainda se deu conta (se alguém deu, então faça o favor de não exteriorizar, o blog é meu e eu digo o que eu quero e faço das minhas flatulências cognitivas verdades universais e inquestionáveis. factos, portanto). O facto de o Estado nunca ter guito para rigorosamente coisa nenhuma. Isto não passa de uma cena tão básica como a de este funcionar como uma conta ordenado em grande escala ou de uma bola, não de neve mas de merda, que vai aumentando com o passar dos anos e explica perfeitamente o défice constante em que nos encontramos.
A falta de muitas coisas, entre elas a de uma creche na Assembleia da República, fazendo com que os planos económicos e etc não sejam sempre composições com letra da primária sobre as férias da Barbie na Patagónia ou sobre aquela senhora do PSD que não fala, em vez de coisas a serio, deixa a o porquê da falta de liquidez para injectar na sociedade. E não estou a falar de cavalo. Somos como que um pópó encalhado na merda do mémé que acabou de passar na estrada nacional 10, porque o agricultor vendeu o pasto para fazerem uma rotunda, que deve ter sido na Póvoa a mando da Rosinha e que deve, assim, ser a 34º rotunda a cada 100m de estrada ou falta dela. Eu sei não digo ponta.
Ok ainda faltam 2h30 pa me ir embora daqui. Dass!
asjklgasçugjºsjgºfjgºsdfjgºsdfjgºsdfjdsfgjºsdfjhºsdjhgºsdfjhºsdjhºsdçgjhºsdjh!!??!!!
Isto foi em aramaico, língua na qual eu sou mestre e quer dizer: "o filho da puta que acabei de atender cheirava a mofo".
E assim me despeço sem mais nada para acrescentar, vá a woolite.com e seja você a próxima convidada a mostrar que não percebe ponta de corno da dificílima tarefa de pôr roupa a lavar e que é estúpida e atrofiada o suficiente para não separar a roupa branca da roupa de cor. Sempre assim foi não sei pa que é que inventam, meu. E também não sei quem é que veste vestidos estampados, para além disso que merda de gaja é que usa saias à cigana? tou mesmo a ver qualquer dia ela a saltar p'ra cima do sofá a meter o dedo no nariz com a pilinha de fora e a abanar-se como se tivesse autismo, tipo os putos ciganos. Na melhor das hipóteses, não equacionadas por mim, rouba um holofote e vai-se embora.

chega.

Nota: Patas, se fizeres um comentário depreciativo e que exceda o tamanho do meu post vais levar na tromba e ver o Avante do próximo ano espetado na ceninha da tenda!

sábado, 6 de setembro de 2008

.: Estou às Portas da Morte :.

caso ainda nao saibam..eu tenho um blog.



...os posts pseudo coiso sao os mais antigos.





só pa ficar o registo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

encontro de génios

beautiful child from 1987 - "pah nao tnh guito pa pagar o cinema. meu, a zita que seabra."


old man with andropause - "só espero é que a zita seabra para o antonio peres metello".



:D~ «- piadas que tal

sábado, 30 de agosto de 2008

.: "Sou Uma Pessoa Muito Doente":.

Eeeepah a corrente de ar q p'r'aqui vai!





É so gente no meu blog...



Irra! deixem-me respirar...ai não me empurrem..parem de comentar...ai tantos COMENTARIOS..

(não ta a resultar..dass)

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

"O problema não és tu, sou eu"

Há dias estava a ler a Visão, concretamente a cronica de António Lobo Antunes. Falava ele de como os homens se livram de relações que já perderam o interesse..ele falava de homens, falava de desdém, de cobardia, no fundo de verdades universais. No correr de palavras com os olhos os pensamentos desaguavam todos no mesmo rio - o do reconhecimento. Os afluentes eram inúmeros e a poluição cegava-me a lucidez..por momentos pensei que falava para mim, não para todos, não para homens, mas para e sobre mim.
É desconcertante.
A cobardia, o "mereces melhor" ou "cheguei à conclusão que não te faço feliz" e mesmo o "és uma pessoas cheia de qualidades"..clichés, tretas, saídas fáceis e limpas de um lugar sujo e difícil que neste momento se me remete na perfeição à minha cabeça. O que assusta é saber que frases feitas como esta já me saíram tantas vezes da boca, não por desdém, não por frieza, oh sim por cobardia, mas sobretudo por medo. Uma claustrofobia estúpida que me invade, as relações sufocam-me, as minhas convicções vivem na metamorfose, o que hoje me parece lindamente, amanha é o meu desespero. Quero como nunca ninguém há-de querer e deixo de querer com a facilidade mais parva de sempre. Não o faço por querer, mas não encontro, por mais que procure, o heterónimo falhado que quer.
Oh densa esquizofrenia que me faz espirrar uma vontade adquirida e apanhar de seguida uma estirpe diferente de gripe sentimental ou psíquica que trás mais uma vontade em anexo. As vezes sinto que não passo de um apêndice da minha vontade, qualquer coisa descartável, caso contrario severamente problemática.
Esperava que o António me tivesse explicado, ele tentou. Conseguiu pelo menos afundar-me ainda mais no entulho que me forra a hipófise. O que ele disse fez e faz todo o sentido:
"Os homens não prestam".
Mas há mulheres que também não.
Eu não presto por querer.
"O problema não és tu, sou [definitivamente] eu".

quinta-feira, 17 de abril de 2008

cenas maradas

Eu já havia alertado para este tipo de comportamento....




....prometeram-lhe uma tarde com o panda.

Sim aquele que tem um canal e q depois de madrugada vai atender o telefone pa SIC...

Sim...tem cara de parvo.
Pois é esse...yh tem oculos.
Porra, é esse!!




o post em q o john me vai chamar td e mais algma coisa e pensar: "puta roubaste-me o post!!!"



O que vêem acima é um conas dum boneco com cara de parvo que já por si era idiota, mas pah tudo bem pessoas que nunca lidaram com uma caixa MB!! e pah quem sou eu pa começar a não defender tudo o q é ostracizado?? o John!!

Pah mas agr (infelizmente não arranjei a imagem) aparece um novo ícone que, não tendo tanta bonecada, exagera na estupidez! Agora o código marca-se com a mão esquerda (ou direita se for canhoto) sobre a mão q marca o código de forma a proteger os seus algarismos secretos!!

Isto parece que não mas tem tudo um quê de...errr...parvoice.!

Tou mm a ver um daqueles mitras todo papi a dizer: "orienta-me aí o código dama (se for de xabregas) ou pula! (se for da amadora)" e eu tipo ali a tapar o código digo: "epah nem penses!!! eu não te MOSTRO o meu código!!"

Pah daqui a uns meses tem um ícone a demonstrar como ultrapassar o nível elevado de segurança da introdução do código secreto, estritamente direccionado pos mitras e afins. Tou mm a ver o slogan:

"ATENÇÃO! FINTE SEMPRE QQ MAO Q SE APROXIME DAS TECLAS ENQUANTO ASSALTA O UTENTE DESTA CAIXA MB, EM CASO DE DIFICULDADE NESTA, DIRIJA-SE AO MB MAIS PRÓXIMO: 20M - RUA DA BICA. Nº DE UTENTES: 2 E UM POTENCIAL 3º..."

Pah por aí fora....

quarta-feira, 16 de abril de 2008

sexta-feira, 21 de março de 2008

convicção

quando eu disser direita...

vão pela esquerda.





É que não falha.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

:.Chato...:

É daqueles dias em que a minha miséria me parece ligeiramente acentuada...
Não vai haver "aquele" olhar, nem "aquele" beijo e muito menos "aquele" momento.
Vai ser espaçoso, arejado, livre...demasiado livre.
É daqueles dias em que o sentir-me presa me deixaria radiante.

Não, não é desespero.

É antes solidão.




Acabaram-se as datas parvas...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

:.Passa-se qualquer coisa.:

Hoje a vontade arrasta-se.
O vazio pesa...
Estalam-me os ossos de cansaço.
Sinto escorrer vida por entre os dedos,
a mão torna-se solta e cai dormente sobre o peito.
Perco-me na imensidão de coisas que não tenho e esqueço o que tenho...
Mas olhando aqui para dentro, nada sobra de mim:
tudo se reparte por ti.
Não precisas, já tens tanto.
Sou supérflua, mera ostentação do teu capricho.
Mas mesmo assim, manténs-me.

Porquê?

domingo, 3 de fevereiro de 2008

:.Está ainda a decorrer a temporada da decadência, camuflada com a parvoice excessiva de quem quer parecer que está bem.:

Estou no meio de um vazio de gente,
gente que não vejo, não oiço, não sinto.
Sei que estou a mais, que sou dispensável, que não pertenço aqui.
Mesmo assim fico...
De olhos vidrados, com lágrimas a queimar para cair
de uma emoção tão bruta que me greta o rosto.
Estas com ela nos braços, de olhos fechados mordendo o lábio,
só te vejo a ti,
só a oiço a ela,
só os dois eu sinto.
Olhas-me,
sorris,
e eu desespero.
Sei que sabes,
toda a gente sabe,
o meu sentimento virou transparente, público e crescente.
Irrita-me, ferve e transborda,
inunda-me a cabeça de pensamentos que cavam cada vez mais espaço para me enterrar.
Passo a mão no peito e sinto saliências,
estilhaços de indiferença que vais deixando em mi.
Não sei se é vidro,
mas corta,
dói e faz sangue como se fosse.
Não sei se é amor,
mas é algo que aperta,
um espartilho de pele que sufoca o que de mim quer sair e gritar por ti.
Fazes-me querer-te até à exaustão,
cansas-me o sentir e adormeces-me a vontade.
Não quero isto,
Leva!
Leva-o, porque não consigo mais viver com ele,
não me dá espaço,
não me deixa respirar.
Fica algures entre o coração e os pulmões,
é uma embolia diária que me paralisa
e que quase me mata...
Por mim tudo bem,
se isso significar que te tenho,
eu deixo-me morrer.

És indescritivelmente perfeito.
E eu um nada, pisado de tão invisível.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

:.Está aberta a temporada da decadência.:

O que sinto não é dor...
são acordes da alma,
sinfonias melancólicas de tom apertado,
um abismo de oitavas em que me deixo cair,
sinto sangue molhado na boca
e pisado no peito.
O meu coração sufoca, mirra,
enfarta de sentimentos vãos que morrem bastardos,
órfãos de reciprocidade.
A tua indiferença virou o meu prémio de cada dia,
a tristeza virou hábito,
a dor um conforto.
A tua ausência é tão estupidamente insuportável
como o vazio da tua voz.
Na insanidade desta estranha forma de sentir,
que é o doce sofrer por quem não me vê,
imagino-te aqui de olhos amarrados aos meus,
o calor da tua mão no meu rosto,
o arrepio de um beijo teu que não sinto,
perdida nesse olhar neutro, lato delicero por dentro...
Imagino-te pensando em mim da mesma forma que pensas nela,
se pudesse ter outra forma, seria ela:
longa e delgada, de 6 cordas,
o meu peito um amplificador e,
essa lixa de sentimento que me descarna o corpo,
o som que de mim sai.
Mas, não sou ela.
Não sou nada.
Sou só e apenas tua.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Esturro

das duas uma, ou paro de pensar ou arranjo uma placa de refrigeração.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Época de Saldos

Alguém quer um padrasto?
...só p'ra saber

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

LC

Eu quero ser assim.
P'ra me veres,
p'ra me tocares,
p'ra te ficar no ouvido,
na alma,
na ponta dos dedos.
Sempre contigo.
Quero estar no piano,
no trompete,
na guitarra.
Não quero ser um Dó qualquer,
mas um Fá menor que só tu sabes tocar.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

bolas ja n escrevo nada de jeito....

ainda "ontem" escrevia cenas pseudo cómicas, agora é só merda meu...o John tem razão, eu ando à procura de qualquer coisa...cheira-me é que não é por aqui...


Carla, viro à direita ou dou a volta à rotunda?

velhos tempos..

Era eu criança sem a menor consciência do que era a vida, alheia a problemas, preocupações, trabalho...bons eram esses tempos que já la vão, em que nada me perturbava, em que só queria mesmo era ver o dragon ball e brincar com pollypockets. O resto era outro mundo, outra realidade que não a minha.
A perda abriu-me os olhos, tornei-me mais atenta e, consequentemente, mais desiludida com esta realidade que tao sofregamente ansiava.
Hoje, sou amarga e o meu sonho é sobreviver neste mundo estranho que todos os dias me choca. Sou revoltada, insatisfeita, triste. O que sobrou da menina é uma ferida aberta que infecta com o tempo, que sara em falso e que dói sem manifestar...


Acho que não consigo acabar isto...agora escrevo mesmo só por escrever, pra ver se pelo menos escrito isto faz algum sentido.